Hino do município de Pastos Bons
Letra por Maria Dolores Coelho, Vera Lucia C. Guimarães
Melodia por Mário Cardoso
Ó Pastos Bons
A ti iremos cantar
A mais linda canção de amor
Que nosso peito pode entoar
Tu és cidade
A mais linda
De todo o sertão
Es altaneira
A embalar o nosso coração
A tribo de amanajós
Deu a sua contribuição
Para, que pudesse surgir
Pastos Bons pedaço do Maranhão
Enquanto a lua clareia
A agricultura e o homem na lavoura
O calcário em luz encandeia
A mais bela dentre todas sei que sois
Ó Pastos Bons
A ti iremos cantar
A mais linda canção de amor
Que nosso peito poder entoar
A grande historia do gado
E do capim agreste ao olho D’ água
De São Bento Padroeiro
Contemplando o teu vulto sagrado
Seus filhos trabalhadores
Lutando pela verdade
Na luta do dia-dia
Conquistaram a liberdade
Ó Pastos Bons
A ti iremos cantar
A mais linda canção de amor
Que nosso peito poder entoar

Os símbolos representam a identidade nos seus estados, município, representam também os fundamentos constitucionais como: a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e o pluralismo político.
Cada cidade tem o direito e o dever de criar seus próprios símbolos, desde que, segam os fundamentos constitucionais de carta Magna, que rege as leis de uma determinada localidade.
Baseado nestes princípios e na história local que Maria Dolores Coelho e Costa, professora formada e escritora, filha de Pastos Bons, contribuiu e muito para a criação das três maiores riquezas de um município, os símbolos municipais.
Em meados de 1979, criou a bandeira municipal que traz no seu bojo as cores predominantes: Azul, rosa, amarelo, branco e vermelho, representando a trajetória excepcional da história pastobonense, vivida por seus filhos. Anos depois, viu no povo a necessidade de ir mais longe.
Em sábias palavras e em versos precisos, traçou o hino de Pastos Bons, que conta a história de lutas e conquistas dos sertões pastosbonenses.
E por último, criou o Brasão. Este tem por fundamento identificar o trajeto familiar, os filhos do torrão, defendendo direitos e deveres conquistados ao longo de sua história. Segundo Maria Dolores fez tudo isso por amor a terra em que nasceu e aos filhos que nela mora.
Texto escrito por Acrísio Coelho e Costa.